Muito interessante esse texto sobre o Einstein que acabei de ler na Revista Veja:
"Einstein foi um homem de simpática simplicidade. Em vez de pompa, ele preferiu ser cremado na mesma tarde em que morreu, antes que o mundo tivesse tempo de se mobilizar em sua homenagem. Para evitar que seu túmulo se tornasse local de macabra veneração, as cinzas foram levadas por seu filho até o rio mais próximo e espalhadas nas águas."
Uma autópsia de rotina foi realizada por um patologista que usou uma serra elétrica para abrir o crânio e retirar o cérebro. Quando costurou o corpo, o médico decidiu, sem permissão da família do morto, embalsamar o cérebro e guardá-lo, prevendo que poderia haver valor científico no estudo da massa encefálica de um gênio reconhecido.
O cérebro foi fotografado por ele, cortado em 240 pedaços e enviado para pesquisadores dos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Japão, Alemanha, Argentina e Índia.
Os cientistas procuraram e ainda procuram o que haveria de diferente no cérebro de Einstein em comparação a de pessoas comuns, a fim de identificar onde estava a genialidade dele.
Como são ingênuos esses cientistas. Descobrir em qual lugar do cérebro de Einstein estava sua genialidade não irá fazer com que consigam reproduzir nenhum milésimo de sua inteligência.